Na psicologia, a figura paterna é crucial para o desenvolvimento emocional, social e cognitivo de uma criança, promovendo segurança, independência e a introdução de limites e regras sociais. O pai, e por extensão outros cuidadores ( figura paterna ), estimula a exploração do mundo, o autoconhecimento e a formação do caráter, servindo como um modelo de conduta e referência para o desenvolvimento da identidade e da autoestima.
O pai, e por extensão outros cuidadores ( figura paterna ), estimula a exploração do mundo, o autoconhecimento e a formação do caráter, servindo como um modelo de conduta e referência para o desenvolvimento da identidade e da autoestima.
O papel do pai vai muito além de prover sustento ou presença física. A figura paterna exerce uma influência profunda no desenvolvimento emocional e psicológico dos filhos. 
 Segurança emocional – Pais presentes transmitem sensação de proteção, ajudando a criança a lidar melhor com medos, frustrações e desafios.
 Segurança emocional – Pais presentes transmitem sensação de proteção, ajudando a criança a lidar melhor com medos, frustrações e desafios. Construção da autoestima – O reconhecimento, incentivo e afeto paterno fortalecem a confiança e a percepção positiva que a criança tem de si mesma.
 Construção da autoestima – O reconhecimento, incentivo e afeto paterno fortalecem a confiança e a percepção positiva que a criança tem de si mesma. Modelos de relacionamento – A forma como o pai se relaciona com o(a) parceiro(a), com os filhos e com as pessoas ao redor serve de referência para como a criança aprenderá a se relacionar na vida adulta.
 Modelos de relacionamento – A forma como o pai se relaciona com o(a) parceiro(a), com os filhos e com as pessoas ao redor serve de referência para como a criança aprenderá a se relacionar na vida adulta. Saúde mental a longo prazo – Estudos mostram que filhos de pais participativos tendem a apresentar menor risco de depressão, ansiedade e dificuldades emocionais no futuro.
 Saúde mental a longo prazo – Estudos mostram que filhos de pais participativos tendem a apresentar menor risco de depressão, ansiedade e dificuldades emocionais no futuro.A psicoterapia pode ser uma ferramenta útil para lidar com as angústias da paternidade e para auxiliar crianças que cresceram sem a presença de uma figura paterna, permitindo a cura de feridas e a busca por força interior. 
A presença ativa, o diálogo aberto e o carinho paterno constroem vínculos afetivos sólidos, fundamentais para a formação da identidade e da saúde mental dos filhos.

 
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